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Cauamé

O Campus do Cauamé (Monte Cristo) pertence à Universidade Federal de Roraima (UFRR) e é situado a aproximadamente 15 km do centro da cidade de Boa Vista, pela rodovia BR-174 no sentido Pacaraima. O acesso é por esta rodovia, seguindo o ramal de entrada para a região do Monte Cristo I e, em seguida, acessando o caminho que leva ao Centro de Ciências Agrárias (CCA/UFRR). A partir deste ponto, deve-se seguir um pequeno ramal de aproximadamente 1 km de estrada de chão que liga a sede do CCA ao Campus experimental.

BR-319

Os modulos da BR-319 têm como objetivo obter dados básicos sobre a distribuição da biodiversidade nesta área, que possam servir de base para o planejamento de uso da terra, monitoramento e avaliação dos impactos ambientais do asfaltamento da rodovia BR-319. A implementação de módulos é mais rápida do que de grades completas e permite maior abrangência espacial. Até o momento existem 14 módulos, sendo 11 ativos e 3 desativados (KM83, KM158 e KM820), instalados ao longo dos 700km de rodovia entre Manaus e Humaitá.

Água Boa

O Campo Experimental Água Boa pertence à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Roraima, distando aproximadamente 35 km do centro da cidade de Boa Vista, pela rodovia BR-174 em direção à Manaus. O acesso ao Campo Experimental é feito por um ramal de aproximadamente quatro quilômetros de estrada de chão que liga a BR-174 à sua sede.

Reserva Florestal Adolpho Ducke

A Reserva Florestal Adolfo Ducke (RFAD) também é sítio integrante do projeto PELD Sítio 1 e cobre 10.000 ha de floresta tropical úmida na periferia de Manaus. É situada no divisor de águas de duas principais bacias de drenagem: um para o Rio Amazonas e o outro para o Rio Negro. O Projeto de Parcelas Permanentes na Reserva Ducke foi iniciado para permitir estudos integrados da biota, que podem servir como base para levantamentos da biodiversidade em outras áreas da região amazônica.

Padronização da Escala dos Levantamentos

A maioria dos pesquisadores usa técnicas padronizadas de laboratório ou coleta e há muita discussão sobre qual padrão adotar. No entanto, novas e melhores técnicas são encontradas continuamente. É praticamente impossível, e não muito vantajoso, tentar restringir pesquisadores em relação a quais reagentes eles usam ou até mesmo qual tipo de armadilha eles adotam para capturar os organismos de seu interesse.

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