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ESEC Maracá

A Estação Ecológica de Maracá (RR) abrange 103.976,48 ha e foi criada em 1981 com o objetivo de preservar amostra representativa do ecossistema Amazônico, tendo como foco zonas de ecótono. A instalação da grade de trilhas na Esec Maracá foi idealizada pelos integrantes do Núcleo Regional PPBio Roraima e concluída em março de 2006.
 

Cauamé

O Campus do Cauamé (Monte Cristo) pertence à Universidade Federal de Roraima (UFRR) e é situado a aproximadamente 15 km do centro da cidade de Boa Vista, pela rodovia BR-174 no sentido Pacaraima. O acesso é por esta rodovia, seguindo o ramal de entrada para a região do Monte Cristo I e, em seguida, acessando o caminho que leva ao Centro de Ciências Agrárias (CCA/UFRR). A partir deste ponto, deve-se seguir um pequeno ramal de aproximadamente 1 km de estrada de chão que liga a sede do CCA ao Campus experimental.

BR-319

Os modulos da BR-319 têm como objetivo obter dados básicos sobre a distribuição da biodiversidade nesta área, que possam servir de base para o planejamento de uso da terra, monitoramento e avaliação dos impactos ambientais do asfaltamento da rodovia BR-319. A implementação de módulos é mais rápida do que de grades completas e permite maior abrangência espacial. Até o momento existem 14 módulos, sendo 11 ativos e 3 desativados (KM83, KM158 e KM820), instalados ao longo dos 700km de rodovia entre Manaus e Humaitá.

Água Boa

O Campo Experimental Água Boa pertence à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Roraima, distando aproximadamente 35 km do centro da cidade de Boa Vista, pela rodovia BR-174 em direção à Manaus. O acesso ao Campo Experimental é feito por um ramal de aproximadamente quatro quilômetros de estrada de chão que liga a BR-174 à sua sede.

Reserva Florestal Adolpho Ducke

A Reserva Florestal Adolfo Ducke (RFAD) também é sítio integrante do projeto PELD Sítio 1 e cobre 10.000 ha de floresta tropical úmida na periferia de Manaus. É situada no divisor de águas de duas principais bacias de drenagem: um para o Rio Amazonas e o outro para o Rio Negro. O Projeto de Parcelas Permanentes na Reserva Ducke foi iniciado para permitir estudos integrados da biota, que podem servir como base para levantamentos da biodiversidade em outras áreas da região amazônica.

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