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    Guias de Identificação.
   

A identificação taxonômica é uma etapa fundamental em estudos sobre a biodiversidade.

Para grupos relativamente bem conhecidos, o PPBio estimula a produção de guias de identificação de espécies em formato colorido, com excelente qualidade gráfica e em uma linguagem simples, que permite atingir um público misto, formado de cientistas, alunos, turistas e outros interessados.

A vida escondida que sustenta as florestas do Rio Negro

 

O objetivo desse livro é apresentar para estudantes, ecoturistas e moradores locais que moram ou visitam o Rio Negro, um pouco sobre as incríveis relações entre os seres vivos, solo e água que sustentam as florestas nesta região.

 
Desde 2015, pesquisadores e estudantes de Pós-Graduação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) que fazem parte do Programa de Pesquisa e Biodiversidade (PPBio) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) vêm estudando a diversidade biológica do oeste da RDS, junto com os moradores locais, detentores de um vasto conhecimento tradicional da região. Os estudos na região têm sido financiados principalmente pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) através de diferentes projetos.
 
William E. Magnusson, Albertina P. Lima,
Noemia Kazue Ishikawa, Sérgio Santorelli,
Adília P. R. Nogueira
 
 
 
 
 

 


ANAIS DO I ENCONTRO SOBRE POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA EM ECOLOGIA NA AMAZÔNIA

ANAIS DO I ENCONTRO SOBRE POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA EM ECOLOGIA NA AMAZÔNIA:

 

PAPÉIS DOS ASSISTENTES DE CAMPO NA CIÊNCIA MANAUS - AMAZONAS -

 

13 A 17 DE NOVEMBRO DE 2021

 

 

 

 

 

 


Biodiversidade na Floresta Nacional do Tapajós e na

Reserva Extrativista Tapajós-Arapuins

Front_Cover_Biodiversidade_FLONA-RESEX_Tapajoshttps://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/MAP_Book_Biodiversidade_FLONA-RESEX_Tapajos

No livro “Biodiversidade na Floresta Nacional do Tapajós e na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns” pesquisadores de várias instituições do Brasil e exterior ajudaram a desvendar um pouco mais sobre a biodiversidade amazônica, trazendo resultados de pesquisas realizadas nas Unidades de Conservação de Uso Sustentável da região do baixo Tapajós. O livro surgiu da parceria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), aos quais se juntaram o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a Embrapa – Amazônia Oriental, a Universidade de Bristol e outras instituições parceiras. O livro conta com diversas ilustrações, fotos e mapas que ajudarão os leitores na identificação da biodiversidade. A contracapa do livro é ilustrada por uma linda foto do prestigiado fotógrafo Araquém de Alcântara, e representa a ligação das pessoas com a floresta, expressando a necessidade de conservarmos a Amazônia para as futuras gerações."

Biodiversidade da ESEC do Rio Ronuro

https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/Biodiversity_Rio_Ronuro_0.jpgRio_Ronuro_back
Com um território de 90.680.600 hectares, o Estado de Mato Grosso possui uma gama de belezas naturais e rica biodiversidade, abriga atualmente 46 unidades de conservação estaduais que correspondem a 3,2 milhões de hectares. Significativa parte desta biodiversidade é desconhecida em decorrência da pouca geração e disseminação de conhecimento sobre a mesma. A Estação Ecológica do Rio Ronuro é uma das 5 Estações Ecológicas Estaduais existentes, destacase por se localizar na região central do Estado, especificamente compreendendo a transiçãoentre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica (Contato Savana/Floresta Estacional/FlorestaOmbrófila), característica esta, que lhe confere potencial de abrigar rica biodiversidade oque lhe confere relevância singular dentro do Sistema Estadual de Unidades de Conservação.

BRILHOS na FLORESTA

Autores: Noemia Kazue Ishikawa, Takehide Ikeda, Aldevan Baniwa, Ana Carla Bruno. Ilustração: Hadna Abreu. Manaus: Editora Valer; Editora Inpa, 2019. 64p. ISBN 978-85-7512-938-8

Este livro foi originalmente publicado nas línguas portuguesa, japonesa, inglesa e nheengatu.  Agora está disponível em 9 idiomas diferentes.

No Brasil, são faladas entre 160 e 180 línguas indígenas, recursos didáticos são importantes para a valorização e manutenção de línguas e culturas. Esperamos que este livro possa contribuir nesse processo para os povos indígenas.

Resenha: O episódio narrado no livro começa com uma simples visita de Noemia e do biólogo Takehide Ikeda, do Centro de Pesquisas de Vidas Selvagens, Universidade de Kyoto (Japão), ao sítio da família de Aldevan Baniwa, em São Gabriel da Cachoeira. “À noite, Aldevan nos apresentou as folhas bioluminescentes, na escuridão da mata, em noite de lua nova. Na verdade, as folhas estavam colonizadas pelos fungos bioluminescentes, por isso as enxergamos brilhando. Mesmo estudando fungos há 26 anos, e o Ikeda sendo doutor e professor de cores de seres vivos, nunca tínhamos visto o fenômeno e ficamos encantados ao ver o chão forrado de folhas brilhando. Foi realmente incrível”, lembrou.


CADEIAS PRODUTIVAS & SEUS AMBIENTES

Organizadores Reinaldo Corrêa Costa e Cecilia Verônica Nunez. Manaus: Editora INPA, 2017. 147 p. : il. color. ISBN: 978-85-211-0169-7 1. Cadeias produtivas. 2. Biodiversidade. 3. Potencialidades Sinérgicas.

Resenha: Este material é um dos resultados gerados pelas pesquisas realizadas a partir do financiamento de vários editais de pesquisa do CNPq e CAPES, em que a lógica primordial é a pesquisa de cadeias produtivas e uso da biodiversidade, cuja base de produção é o campesinato. E onde a propriedade e uso da terra, seja em assentamento de reforma agrária ou Resex, são componentes das múltiplas formas em que cadeias produtivas, campesinato e biodiversidade, ou de forma mais ampla, mercado, sujeitos sociais e natureza, se conectam. Os trabalhos refletem momentos e conjunturas históricas e socioeconômicas que envolvem lideranças (de sindicatos, associações e de instituições do governo como Resex, ICMBIO e outros) que envolvem o processo de reprodução do campesinato amazonense com cadeias produtivas oriundas da biodiversidade, um processo de concretude, de originalidade e frequência nos debates (econômicos, políticos e culturais) e tal campesinato pode vir com os mais variados nomes culturais ou institucionais, ou oriundos de escolas econômicas: caboclo, ribeirinho, lavrador, agricultor familiar, pequeno agricultor, pescador ribeirinho, pescador artesanal, entre tantos outros.


Complexo Vegetacional sobre areia branca: Campinaranas do Sudoeste da Amazônia

 
Organizadores:Thaline de Freitas Brito, Richarlly da Costa Silva, Sérgio Augusto Vidal de Oliveira e Marcos Silveira. Rio Branco, Edufac 201793 p.: il. ISBN 978-85-8236-043-9   1. Campinaranas 2. areia branca 3. Sudoeste da Amazônia 4. Palmeiras 5. Avifauna 6. Odonata 7. Abelhas de orquídeas 8. Escarabeideos
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Resenha: Este livro reúne os resultados dos mini-projetos desenvolvidos pelos participantes do Curso de Ecologia de Campo do Programa de Pós Graduação em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, uma disciplina obrigatória do curso de Mestrado realizado em 2012. No total, foram produzidos 12 manuscritos, sendo que um desses foi excluído da obra, por ter sido publicado na íntegra em revista científica: ― Impacto do assoreamento sobre a diversidade de peixes em igarapés de um complexo vegetacional de campinarana no noroeste do Acre, Brasil‖, de autoria de Ramalho, W. P., Susçuarana, M. S., Lopez-Rojas, J. J., Rocha, L. V., Keppeler, E. C. e Vieira, L. J. S., publicado na Neotropical Biology and Conservation 9(2):105-114, 2014. Outro trabalho, intitulado ―Three new records of Pristimantis (Amphibian, Anura, Strabomantidae) for Brazil and a comnent of the advertisement call of Pristimantis orcus‖, de autoria de López-Rojas, J. J., Ramalho, W. P., Susçuarana, M. S. e Souza, M. B., publicado na Check List 9(6): 1548– 1551, 2013, é fruto de parte de um dos manuscritos que apresentamos nesta obra. 


Aves do Acre

Autor: Edson Guilherme. Rio Branco: Edufac, 2016. 897 p. : il. ISBN: 978-85-98499-24-6 Inclui Referências bibliográficas e índices remissivos. 1. Aves – Espécies – Acre. 2. Acre – História. CDD 22.ed. 598.2098112

Resenha: Este livro é o resultado de 10 anos de compilação de dados sobre a Ornitologia do estado do Acre (2005 – 2015). Esta obra não é um guia de campo para identificação de aves, não se ateve a descrever a morfologia das espécies. A proposta é agrupar, em um único volume, todas as informações obtidas sobre as aves do Acre. Com a publicação deste volume, o Acre passa a ter uma obra de referência para a consulta sobre dados ornitológicos em seu território. Este livro poderá ser útil, não só para a Academia (desde o nível primário ao superior), mas também poderá ser utilizado pela comunidade em geral. Gestores de Unidades de Conservação, órgãos públicos de todos os níveis também poderão se utilizar das informações para compor relatórios técnicos, documentos temáticos, bem como saber o grau de conhecimento existente sobre as aves em uma determinada área de interesse dentro do Estado.


Catálogo de peixes ESEC Cuniã

Autores: Fabíola Gomes Vieira, Aline Aiume Matsuzak,  Bruno Stefany Feitoza Barros, Willian Massaharu Ohara, Andrea de Carvalho Paixão, Gislene Torrente-Vilara, Jansen Zuanon, Carolina Rodrigues da Costa Doria.

Porto Velho, Rondonia, 2016, 108 p.: il. ISBN 978-85-7764-082-9. 1. Peixes 2. Catálogo 3. Estação Ecológica do Cuniã CDU 597.2/.5(811.1)9058)

 

Resenha: O presente trabalho traz informações inéditas sobre a ictiofauna de uma área ainda inexplorada pela ciência, a Estação Ecológica de Cuniã, uma categoria de unidade de conservação de proteção integral, na qual é admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, para a pesquisa científica e visitação para fins educativos. Localizada no município de Porto Velho, Rondônia, a ESEC de Cuniã apresenta diversos igarapés que drenam por floresta tropical e por manchas de cerrado, onde a ictiofauna é fortemente dependente do material orgânico alóctone imcorporado da vegetação marginal. Das mais de 800 espécies registradas no livro Peixes do Rio Madeira (Queiroz et al., 2013), 13 ocorreram apenas nos igarapés da ESEC de Cuniã.


Embaúba: Uma árvore e muitas vidas

Organizadores: Noemia Kazue Ishikawa, Takakazu Yumoto e William E. Magnusson. Ilustrações Hadna Abreu. Grupo Editorial Escrituras, 2016, 48 p.

Resenha: Esta edição trilíngue (português, inglês e japonês) traz uma história cheia de lembranças sobre uma árvore especial, a embaúba. O livro é baseado em uma história verdadeira que se desenrolou na frente do laboratório da pesquisadora Noemia Ishikawa e introduz as crianças para as maravilhas da biologia e as interações entre plantas, animais e fungos.


Conhecendo a Biodiversidade

Organizadores: Ariane Luna Peixoto, José Roberto Pujol Luz e Marcia Aparecida de Brito. Brasília: MCTIC, CNPq, PPBio, 2016, 196 p., ISBN 978-85-63100-08-5. 

1. Biodiversidade. 2. Ecossistemas Tropicais. 3. Biomas. 4. Brasil. I. Luz, José Roberto Pujol. II. Brito, Marcia Aparecida de. III. Título. CDD 577.0981.

Resenha: Este livro procura contribuir para que o conhecimento sobre a biodiversidade brasileira chegue a mais pessoas, sendo resultado de um projeto intelectual de cientistas e equipes do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) e da Rede Temática de Pesquisa em Modelagem Ambiental da Amazônia (Geoma). Este é um livro sobre o Brasil que aborda experiências pretéritas e atuais em áreas dos seis biomas - Pampa, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal, Caatinga e Amazônia - sua biodiversidade e as transformações naturais ou provocadas pela ação humana na paisagem; sobre espaços do território brasileiro que ganharam novas configurações através dos séculos de ocupação humana.


Mercado & Biodiversidade

Organizadores: Reinaldo Corrêa Costa, Bárbara Evelyn da Silva Ferreira e Cecília Verônica Nunez. Manaus: editora do INPA 2015. 101 p.:il, color. ISBN: 987-85-211-0155-0.

1. Geografia. 2. Biodiversidade. 3. Economia. I. Costa, Reinaldo Corrêa. II. Ferreira, Bárbara Evelyn da Silva. III. Nunez, Cecília Verônica.

    

Resenha: O mercado de bioprodutos (produtos produzidos a partir da biodiversidade da região) em Manaus está se expandido nos últimos dez anos. Os bioprodutos pesquisados neste trabalho são os fitoterápicos e os fito cosméticos, que são os mais comercializados em Manaus, produzidos a partir de andiroba, copaíba e cupuaçu. O objetivo principal deste trabalho é analisar a relação sociedade e natureza por meio do mercado da biodiversidade no Amazonas, identificando quais são as formações territoriais ligadas ao mercado da biodiversidade. A Formação Sócio espacial e o Geossistema são as bases teórico-metodológicas das quais partiram nossas abordagens para analisar este mercado e a base natural da matéria-prima. A cadeia produtiva dos bioprodutos se inicia no campo, onde está a matéria-prima e o trabalho camponês, logo, compreender o espaço dos bioprodutos é importante para entender a relação sociedade e natureza e como esta se consolida. Neste mercado há muita especulação sobre as potencialidades da biodiversidade da região e seu uso econômico, contudo, o mercado dos bioprodutos ainda não está consolidado em Manaus.


Biodiversidade do Parque Estadual Cristalino

Organização: Domingos de Jesus Rodrigues; Janaína da Costa de Noronha; Vanessa França Vindica; Flávia Rodrigues Barbosa. Sinop (MT): Áttema Editorial, 2015. 284p. : il. ISBN 978-85-65551-06-9

1. Biodiversidade – Parque Estadual Cristalino (MT). I. Rodrigues, Domingos de Jesus, org. II. Noronha, Janaína da Costa de, org. III. Vindica, Vanessa França, org. IV. Barbosa, Flávia Rodrigues, org. V. Título. CDD-581.98172.

  

Resenha: O livro "Bioviversidade do Parque Nacional do Cristalino" compila estudos que envolveram diversos grupos biológicos, como sapos, primatas, peixes, invertebrados, plantas e fungos. Ricamente ilustrado e escrito em linguagem simples, o livro tanto instiga a percepção sobre a biodiversidade para um publico amplo, como apresenta uma referência para pesquisadores e estudantes sobre a utilização do sistema RAPELD para estudo e monitoramento da biodiversidade.


The Eye of the Crocodile

William (Bill) E. Magnusson. First Edition.  New York, Open Science Publishers, 2015. 454p. ISBN 978-1-941926-14-7

 
Resenha: O livro aborda a experiência do autor em sua carreira como pesquisador. De uma maneira descontraída o autor busca inserir o leitor no universo da pesquisa. O texto é direcionado a tanto ao público geral - estudantes, turistas e amadores da natureza - quanto aos professores e cientistas especialistas em biologia.

Aves do Pantanal

Organizadores: Renato Cintra. Editora: INPA 2014, 376pp. : : il. ISBN: 978-85-211-0110-9

1. Aves – Pantanal Mato-grossense. 2. Identificação. 3. Comportamento. 4. Biologia. 5. Habitats. 6. Distribuição geográfica. I. Título. CD 19. ed. 598.098172 

Resenha: A obra reúne 523 espécies de aves incluindo cerca de 350 que também ocorrem na Amazônia e 450 no Cerrado. O livro apresenta as espécies de forma ilustrada em cores, com nome científico, em inglês e português (popular). Contém textos explicativos sobre as características de cada espécie - formas do corpo e plumagem, tamanho, peso, habitat, dieta, sociabilidade, comportamento,  e status, se residente ou migrante , tipo de ninho e distribuição geográfica, inclusive  em outras regiões do Brasil e nas Américas. Por ter um texto simples e sem termos técnicos, o livro é direcionado tanto ao público geral - estudantes, turistas e amadores da natureza - quanto aos professores e cientistas especialistas em biologia e ecologia de aves.


Cenários para a Amazônia. Clima, biodiversidade e uso da terra

        Organizadores: Thaise Emilio, Flávio Luizão. Manaus: Editora INPA, 2014. viii,194 p.: il. color Livro financiado com recursos  da   FINEP ISBN 978-         85-211-0126-0 1. Aquecimento Global – Amazônia. 2. Interações Clima-Biodiversidade. 3. Desenvolvimento             Sustentável. I. Emilio, Taise. II.          Luizão, Flávio. CDD 551.69811

       1. Aquecimento Global – Amazônia. 2. Interações Clima-Biodiversidade. 3. Desenvolvimento Sustentável. I. Emilio, Thaise. II. Luizão, Flávio. CDD               551.69811.

   

Resenha: O Projeto Cenários para a Amazônia: Biodiversidade, Uso da Terra e Clima, foi concebido como um mecanismo para integrar ações e competências de três dos maiores programas de pesquisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para a Amazônia, LBA (Programa de Grande Escala da Biosfera/atmosfera na Amazônia), GEOMA (Rede Temática em Modelagem Ambiental da Amazônia) e PPBio (Programa de Pesquisa em Biodiversidade). Assim, seria possível formar cenários mais completos que permitam ampliar o embasamento técnico científico e o apoio à tomada de decisões em níveis estaduais e regionais na Amazônia, incrementar e aprimorar as ações de disseminação dos conhecimentos gerados e de formação de recursos humanos qualificados nas áreas de atuação dos programas. Os eixos norteadores do projeto Cenários foram a busca do fortalecimento da infraestrutura de pesquisa científica e a expansão das atuais atividades e projetos em colaboração com outros programas institucionais regionais para a formação e/a consolidação de um banco de dados multidisciplinar para subsidiar ações de pesquisa, monitoramento e de desenvolvimento regional.


Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado

Organizadores: William Magnusson, Ricardo Braga-Neto, Flávia Pezzini, Fabrício Baccaro, Helena Bergallo, Jerry Penha, Domingos Rodrigues, Luciano M. Verdade, Albertina Lima, Ana Luísa Albernaz, Jean-Marc Hero, Ben Lawson, Carolina Castilh, Débora Drucker, Elisabeth Franklin, Fernando Mendonça, Flávia Costa, Graciliano Galdino, Guy Castley, Jansen Zuanon, Julio do Vale, José Laurindo Campos dos Santos, Regina Luizão, Renato Cintra, Reinaldo I. Barbosa, Antônio Lisboa, Rodrigo V. Koblitz, Cátia Nunes da Cunha, Antonio R. Mendes Ponte.  1. ed. Manaus: Áttema Editorial : Assessoria e Design, 2013. 352p. ISBN 978-85-65551-04-5

1. Biodiversidade – Amazônia. 2. Biodiversidade – Conservação. 3. Conservação da natureza – Amazônia. 4. Ecologia – Amazônia. 5. Monitoramento Ambiental – Amazônia. 6. Proteção Ambiental – Amazônia. CDD-304.2709811

Resenha: O livro retrata a experiência de mais de uma década na implementação do sistema RAPELD na Amazônia brasileira. O monitoramento da biodiversidade não é meramente uma empreitada acadêmica. Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação. Por fim, é fundamental planejar o gerenciamento dos dados para potencializar o uso e garantir sua longevidade. O RAPELD aborda a padronização espacial que é crucial para responder à maior parte das questões levantadas pelos tomadores de decisão, permitindo a flexibilidade e a inovação. O primeiro grande desafio deve ser o de integrar os diferentes tipos de monitoramento! Um sistema efetivo necessita integrar todos os aspectos simultaneamente através de muitas escalas diferentes e que os avanços na tecnologia da informação não são suficientes para realizar isso por si só. A ciência tornou-se extremamente linear e a pesquisa tornou-se focada em estudos normativos com entradas e saídas restritas, de forma que temos de reaprender a pensar lateralmente.


Conservação de Aves Migratórias Neárticas do Brasil

Organizadores: Renata Valente et al., organizadores – Belém:  Conservação Internacional, 2011. 400 p. iSBN: 978-85-98830-15-5.

1. Ave – Migração – Ecologia. 2. Ave – Distribuição – Ecologia. 3. Ornitologia – Brasil. 4. Recursos naturais – Conservação. I. Valente, Renata. CDU : 502.7

Resenha: O objetivo principal da Lei de Conservação de aves Migratórias Neotropicais (EUA) é o de perpetuar populações saudáveis de aves migratórias neotropicais. Entretanto, esse objetivo se torna impossível sem o devido conhecimento acerca da localização das áreas importantes para a sobrevivência dessas aves, bem como das ameaças que esses locais sofrem e das principais ações de conservação necessárias para preservá-los. Uma análise das aves migratórias em todo o território brasileiro ainda não existia quando a Conservação  internacional e seus parceiros solicitaram. Agora podemos contar com a primeira análise abrangente realizada no Brasil com destaque para as aves migratórias neárticas.  Esse trabalho representa o primeiro passo para ajudar a guiar os esforços de conservação de mais de 80 espécies de aves migratórias neárticas que dependem de habitats brasileiros.


Descobrindo a Amazônia Meridional: Biodiversidade da Fazenda São Nicolau.

Organizadores: Domingos de Jesus Rodrigues, Thiago Junqueira Izzo e Leandro Dênis Battirola. Cuiabá: Pau e Prosa Comunicação, 2011. v. 1. 301p . ISBN 9788564275003. 1. ed.

1. Biodiversidade. 2. Inventários. 3. Amazônia. Floresta. I. Título. CDU 598.1

Resenha: O Livro Conhecendo a Amazônia Meridional: Biodiversidade da Fazenda São Nicolau, começou a ser planejado em 2007 através da realização da disciplina Ecologia de Campo do Programa de Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade da UFMT. A realização dessa disciplina permitiu reunir um grupo de pesquisadores para estudar a biodiversidade nesta região, devido principalmente ao grande grau de ameaça da biodiversidade, por estar inserida na região denominada “Arco do Desmatamento”. Desde então, várias pesquisas foram desenvolvidas, e em 2009 com o apoio logístico da ONF-Brasil, administradora da Fazenda e do CNPq foi instalado o quarto módulo do Programa de Pesquisa em Biodiversidade - PPbio no Estado de Mato Grosso, permitindo um melhor mapeamento e inventário das espécies e grupos taxonômicos estudados. O livro apresenta 13 capítulos, onde nove descrevem a fauna inventariada, apresentado fotos e listagem de espécies. Também são apresentadas chaves taxonômicas e comparação da diversidade da fazenda São Nicolau com outras localidades amazônicas. Além disso, existe um capítulo introdutório que enfatiza o projeto de reflorestamento e o sequestro de carbono, poço de carbono Peugeot/ONF-Brasil. Outros dois capítulos envolvem relações ecológicas entre formigas e reflorestamento, e por fim um capítulo  discutindo  as táticas anti-predatórias do peixe jeju. Esse livro é o primeiro a abordar de forma ampla a biodiversidade da Amazônia Meridional. Essas informações podem ajudar em estudos de bioprospecção e conservação da fauna Mato-Grossense, além de auxiliar as escolas municipais locais na prática de educação ambiental sobre o conhecimento da biodiversidade.
Especificamente, esse livro envolveu quatorze pesquisadores doutores da Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Instituto Butantan e mais de 18 alunos de graduação e pós-graduação que ajudaram nas coletas de campo. A coleta de dados rendeu ao grupo de pesquisadores dois novos registro de sapos, um para o Brasil e outro para Mato Grosso, seis novos registros de aves para Mato Grosso, além de várias espécies novas em processo de descrição, como várias de besouros, uma de opiliões, uma de pequeno mamífero. Essas informações permitirão ao Estado (Secretária de Meio Ambiente - SEMA) e pesquisadores monitorar no longo prazo os efeitos das mudanças ambientais e climáticas sobre a fauna local e, assim definir estratégias para a conservação dessas espécies. Por fim, ajudar a definir novas áreas de proteção dentro da Amazônia Mato-Grossense.

Biodiversidade no Pantanal de Poconé.

Organizadores: Izaias M. Fernandes, Cleiton A. Signor e Jerry Penha. Áttema Design Editorial, Manaus, 2010. 196 p. : il. ISBN: 978-85-63927-00-2

1. Biodiversidade. 2. Pantanal – Poconé – Mato Grosso. 3. Pantanal – Fauna. 4. Pantanal – Flora. I. Fernandes, Izaias M. II. Signor, Cleiton A. III. Penha, Jerry. IV. Título. CDU 574(817.2)

Resenha: O livro é uma compilação de estudos realizados na Grade Pirizal entre 2005 e 2009 e reúne pela primeira vez para uma mesma área do Pantanal informações sobre a densidade de espécies de plantas, artrópodes de solo, anfíbios (sapos, rãs e pererecas), pequenos mamíferos (roedores, marsupiais e morcegos), aves, invertebrados aquáticos e peixes. Escrito em uma linguagem destinada a não-especialistas, o livro pretende fornecer informações de boa qualidade para subsidiar as tomadas de decisão pela sociedade, além de ser uma referência para pesquisadores e estudantes sobre a utilização do sistema de grades para estudos de biodiversidade, uma das primeiras a ser instalada fora da Amazônia.


Reserva Ducke - A biodiversidade amazônica através de uma grade.

Organizadores: Márcio L. Oliveira, Fabrício B. Baccaro, Ricardo Braga-Neto e William Magnusson. Áttema Design Editorial, Manaus, 2008. 174 p. ​ISBN: 978-85-99387-06-1

1. Reserva Florestal Adolpho Ducke. 2. Biodiversidade – Amazônia. 3. Programa de Pesquisa em Biodiversidade. I. Oliveira, Márcio Luiz. II. Baccaro, Fabrício B. III. Braga-Neto, Ricardo. IV. Magnusson, William E. CDD 19. ed. 581.9811  

Resenha: Embora o desmatamento causado pela expansão urbana de Manaus esteja isolando a Reserva Ducke de outras florestas, a proximidade da cidade favoreceu o desenvolvimento de uma grande quantidade de estudos científicos, alguns dos quais foram sintetizados nesse volume. A importância desses estudos para a Amazônia é enorme, pois a experiência adquirida foi determinante no planejamento de estratégias de pesquisa no Brasil todo, dentro do contexto do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio).