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As línguas portuguesa, japonesa, inglesa e nheengatu. |
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Este livro está publicado nas línguas portuguesa, japonesa, inglesa e nheengatu. No Brasil, são faladas entre 160 e 180 línguas indígenas, recursos didáticos são importantes para a valorização e manutenção de línguas e culturas. Esperamos que este livro possa contribuir nesse processo para os povos indígenas.
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A língua tukana |
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Esta edição do livro "Brilhos na Floresta" foi traduzida do idioma português para o idioma tukana. A língua tukana é falada por cerca de 7000 pessoas, principalmente na região de Alta Rio Negro.
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Língua espanhola |
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Inicialmente, este livro foi publicado em português, japonês, inglês e nheengatu. Depois foi publicado na língua tukano, porque no Brasil são faladas entre 160 e 180 línguas indígenas e os recursos didáticos são importantes para a valorização e manutenção da língua e da cultura.
O livro "Brilhos en el Bosque" chega às mãos do público de língua espanhola, um dos maiores do planeta. Este livro contém o registro feito por pesquisadores, caboclos e indígenas, observando pela primeira vez fungos bioluminescentes nos arredores da cidade de Manaus-AM. Traz uma mensagem motivadora para crianças, adolescentes e jovens, curiosos em desvendar os segredos da natureza, e mostra o interesse dos autores em romper muitas das barreiras que ainda surgem em relação à difusão do conhecimento, sendo a linguagem a mesma. É um livro que surge em defesa da natureza e da Amazônia.
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O idioma Huarpe |
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O livro foi traduzido para o idioma Huarpe por Carlos Reinaldo Villegas, um líder jovem da comunidade Pynkanta Huarpe na província de San Luis, Argentina.
Atualmente, o povo Huarpe está localizado nas províncias de San Juan, San Lius e Mendoza, no centro leste da Argentina. Sua linguagem está, neste momento, em um estado de proteção, recuperação e atualização pelas comunidades do território, que defendem a restituição de direitos aos povos indígenas e a revitalização de sua visão de mundo. Esse idioma foi registrado em três cidades: na parte noroeste do território, Iliaman Allientiac, no sudoeste, Iliamada Milcallac e ao leste em Nanay Ayenkayak'ta, onde o idioma é falado por cerca de 40 pessoas.
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A lingua Baniwa |
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Esta edição do livro "Brilhos na Floresta" foi traduzida da lingua Portuguesa para a lingua Baniwa por Moises Luiz da Silva e revisada por André Baniwa, ambos da etnia Baniwa. Moises é do cla Hohodeeni mora na Comunidade Itacoatiara-Mirim, localizada na calha do Rio Negro e André do cla Waliperedakeenai, nasceu na Comunidade Tucumã Rupitá localizada na calha do Rio Içana. Ambas localidades situam-se no Município de Saõ Gabriel da Cachoeira no Estado do Amazonas. Atualmente André mora em Manaus.
A língua Baniwa é falada por cerca de 7000 pessoas no Brasil. Pricipalmente na região do Alto Rio Negro. É uma das quatro línguas co-oficiais de São Gabriel da Cachoeira.
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A língua francesa |
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Após as edições em português, nheengatu, japonês, inglês, tukano e espanhol do livro Brilhos na Floresta, a versão em francês está chegando ao público de língua francesa. Este projeto inovador visa levar o conhecimento científico a um grande público, moradores urbanos da cultura ocidental e habitantes indígenas dos rios e florestas do Brasil, unindo povos de diferentes culturas e histórias, de acordo com os desejos dos autores. Este livro também é uma homenagem a um de seus autores - Aldevan Baniwa - vítima do Covid-19 em abril de 2020. |
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Guarani |
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Esta edição do livro Brilhos na Floresta foi traduzida da língua Portuguesa para a língua Guarani pelo Professor Rodrigo Luís e Professora Ana Lúcia Ortiz Martins. Eles são da comunidade Tekoha Porã, comunidade Áva Guarani da região oeste do estado do Paraná. A língua Guarani, que pertence à família Tupi-Guarani, possui quatros variantes linguísticas no Brasil: Kaiowá, Avá-Guarani, Mbyá e Nhandewa. Esta tradução na variante Áva guarani é compreendida também pelos falantes Kaiowá. Eles habitam principalmente as regiões do estado do Mato Grosso do Sul e Oeste do Paraná. Os falantes destas duas variantes somam aproximadamente 50.000 pessoas no Brasil. Avá nhe’ẽ ‘língua dos homens’ é o nome tradicional da língua escrita; jopará (mistura) é o nome da língua falada. |
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