As parcelas RAPELD seguem a curva de nível do terreno. Esta característica minimiza a variação interna de topografia e tipos de solo em cada parcela, e permite o uso destas variáveis como preditoras das distribuições de espécies. Ela não necessariamente segue uma linha reta e pode apresentar um traçado sinuoso. Dependendo do organismo a ser estudado, a parcela varia em sua largura. Por exemplo, para fungos de solo a parcela possui 25 cm de largura, e para árvores grandes (acima de 30 cm de DAP), 40 m.

Entre os dias 1 e 3 de agosto de 2012 aconteceu na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Diamantina, Minas Gerais, a Oficina sobre Gerenciamento de Dados de Projetos Ecológicos. 

PELD e PPBio/CENBAM oferecerão Curso básico de Método RAPELD e monitoramento da biodiversidade

Aconteceu nos dias 29 e 30 de agosto de 2012, a IV Oficina sobre documentação, gerenciamento e disponibilização de dados biológicos.

A reunião teve o objetivo de discutir meios para a integraçào de dados de levantamentos biológicos e coleções biológicas e contou com a presença de pesquisadores do PPBio/CENBAM/PELD Gestão de Dados, CRIA e EMBRAPA.

De 01 a 06 de agosto de 2012 aconteceu na Ilha Grande, RJ, o primeiro curso de RAPELD, para os participantes do projeto "Diversidade Biológica na Ilha Grande: uma análise sintética dos processos e base para pesquisas de longa duração", financiado pela FAPERJ e coordenado pela Profa. Helena de Godoy Bergallo, da UERJ.

Coordenadores e representantes dos 26 sítios de coleta PELD e do PELD Gestão de Dados se reuniram em Brasília entre 25 e 27 de julho de 2012 para avaliar o andamento das pesquisas de longa duração no Brasil.