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Pesquisando e saboreando a biodiversidade de cogumelos da Amazônia

O Chef da Cozinha do Restaurante Banzeiro, Felipe Schaedler, prepara fungos comestíveis coletados e identificados por pesquisadores do INPA, Noemia K. Ishikawa e Ruby Vargas Isla e do Japão, Nitaro Maekawa e Kozue Sotome, em uma pesquisa colaborativa do INCT-CENBAM

Cogumelos da Amazônia

Pesquisa viabiliza cultivo inédito de espécie comestível.

    A parceria no cultivo de cogumelo comestível da Amazônia, é tema de destaque na página do jornal a Crítica do dia 23 de novembro de 2015. Os resultados são provenientes de acordo técnico científico entre o INPA e a Agropecuária Aruanã (Fazenda Aruanã), coordenado pela pesquisadora do INCT/Cenbam, Noemia Kazue Ishikawa. O trabalho conta com a divulgação do chef Felipe Schaedler, dono do restaurante Banzeiro.

 

Revista Prazeres da Mesa entrevista Pesquisadora do CENBAM que fala sobre os desafios no cultivo de cogumelos comestíveis na Amazônia.

        A revista Prazeres da Mesa, uma das mais conceituadas revistas de culinária do país, entrevistou em sua edição de Dezembro de 2015 a Dra. Noemia Kazue Ishikawa, pesquisadora do INPA/CENBAM. Em 2014, ela apresentou junto com o chef de cozinha Felipe Schaedler, dono do restaurante Banzeiro, o cogumelo comestível Lentinula raphanica, no evento Mesa Tendências: Congresso Internacional de Gastronomia.

Infra-estrutura Cauamé

Acesso
O módulo está estabelecido no Campus do Cauamé, um campo experimental sediado no Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFRR. Partindo de Boa Vista, o acesso ao módulo se faz ao norte pela rodovia BR-174 no sentido Pacaraima, aproximadamente 15 km de distância do centro de Boa Vista, seguindo o ramal que dá acesso à região do Monte Cristo I. Ao alcançar o CCA, deve-se seguir um pequeno ramal de terra batida de aproximadamente 1 km até a entrada do módulo.
 

A Morcegoteca, biblioteca virtual de ultrassons de morcegos, está disponível!

Morcegos emitem um ultrassom para se localizar no ambiente, se comunicar e inclusive para se alimentar. Esse som, em alguns grupos de morcegos, é tão desenvolvido e específico que é utilizado para identificar as espécies.

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