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I Oficina "O Estudo da Biodiversidade em Parcelas Permanentes" acontece na próxima semana

 Acontecerá de 3 a 5 de maio de 2012, em Santarém - PA, a I Oficina "O Estudo da Biodiversidade em Parcelas Permanentes", organizada pelo Projeto Cenários juntamente com o Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia (UFOPA) e apoio do PPBio e CENBAM.
 

Referências Bibliográficas

1. Belovsky, G.E., Botkin, D.B., Crowl, T.A., Cummins, K.W., Franklin, J.F., Hunter Jr., M. L., Joern, A., Lindenmayer, D.B., MacMahon, J.A., Margules, C.R., Scott, J.M. 2004. Ten suggestions to strengthen the science of Ecology. BioScience: Vol. 54, No. 4: 345-351.

Mão de Obra para Implementar Levantamentos

A maioria das propostas de monitoramento da biodiversidade em longo prazo afundaram devido à falta de recursos financeiros para empregar o grande número de técnicos qualificados pelo longo período que é necessário para o monitoramento, bem como os altos custos para instalar alguns sistemas. Por exemplo, as parcelas da CTFS mantidas pelo Smithsonian Institution custam mais de US$ 300.000 para instalar e conduzir um simples levantamento de plantas vasculares, e isso para uma parcela que cobre apenas 50 ha.

Grades e Módulos do PPBio

Na escala da bacia Amazônica (ou de país, ou de estado), cada grade é uma unidade amostral, e as unidades de amostragem menores são sub-unidades. Para estudos ecológicos de longa duração dentro do mesmo Sítio, há módulos padronizados espacialmente explícitos que permitem a comparação dentro e entre grades. Nem todos os organismos podem ser amostrados eficientemente na mesma unidade amostral.

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